Star Wars Battlefront agrada fãs

Sabe aquele papo de biscoito que vende mais porque é fresquinho ou é fresquinho porque vende mais? Uma lógica parecida pode ser usada para falar de "Star Wars Battlefront", novo game de tiro da saga espacial criada por George Lucas.


A questão é: são as regras e os conteúdos criados pela DICE ("Battlefield") que deixam as batalhas da primeira trilogia "Star Wars" ainda mais incríveis? Ou é a própria magia da guerra entre rebeldes e império que faz de "Battlefront" um game divertido?

Star Wars Battlefront" é um bom jogo e está de parabéns por reconstruir com fidelidade absurda várias cenas importantes dos primeiros filmes da série. É um baita serviço para os fãs, e aqui quem vos fala é um ávido pela história de Luke Skywalker e companhia.



Mas ao contrário de um "Knights of the Old Republic" da vida, falta uma sacada, um tipo de partida, mecânica ou traquinagem, que faça dele um game memorável e não somente um esquenta de até R$ 280 para o "Episódio VII".



A força irá guiá-lo


Primeiro porque "Battlefront" é um game bem mais acessível que "Battlefield". Não há preocupação com físicas e trajetórias das balas; a variedade de armas é bem menor; e a personalização dos personagens é simples.
A construção do seu soldado antes das batalhas acontece a partir de um sistema de cartas de habilidades, que vão sendo desbloqueadas conforme os jogadores sobem de nível. Até três podem ser equipadas ao mesmo tempo, e elas garantem o uso de itens como granadas, escudos, jetpacks, e o acesso a melhorias temporárias, como uma mira mais precisa.

E é basicamente isso. Não há cartas suficientes para construir classes muito específicas para um modo de jogo, por exemplo, característica que praticamente virou padrão na era pós "Call of Duty 4: Modern Warfare" de games de tiro.

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